Sumida

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Sei não. Uns diziam que havia piorado, mas do quê? De sua dor fingida? Acho que não! Desconfio até que a pobre era frígida. Sei não. Alguns cogitavam sua morte Será? Ora, que infortúnia sorte a da estranha menina! Mas, sei não. Só deve ter seguido a composição línea Que tecia sua vida esquina após esquina… Bar após bar Chão após chão Sei não. Só a vi saindo às escuras, já sem coração. __ Uma semaninha sumida daqui: trabalhos e provas e gripe, muita gripe. Mas estou voltando … voltando … :D

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A Proposta

— Casar? — Casar. — Só com casa. — Casa? — Pra casar. — Se casar, vai coser? — Casualmente. — Sua coisa.. — Coisa? — … — Assim não caso. — Ah…!. casa…? — Caso. Se.. — Que coisa? — A casa. — Cozinhar? — Caso sério… — Cacete! Coisa nenhuma? — Uma coisa. — ? — C* — Casaremos. — Com casa? — Com tudo!

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1 Ano de Blog! + Miniconto 65* - Sem Nome.

Aniversário do Blog! E eu só me lembrei agora, já terminando o dia. Desde 27 de janeiro de 2009 pra cá, pensei em sei lá quantas coisas para escrever nesse dia tão especial para o Blogger, que manteve mais uma cliente. Mas aí, veio uma coisa chamada “férias” que estragou com os meus planos! Não posso escrever nada melhor que “Ye Pá, pra você, muitos posts de vida, com alguma integridade” Amém. Provavelmente, quando acabar o fusuê da temporada e começar o balance da rotina, voltarei com novos assuntos, minicontos e mimimis, espero que esse último em pouca quantidade. Para finalizar, digo que foi realmente uma ótima decisão criar essa página aqui, não só como forma de expressão, mas também como forma de trocar informações com outros pensadores blogueiros. Vale a pena pra qualquer um que tenha algo curioso, interessante, engraçado, emocionante e – por que não? – maluco para dizer. Fica a dica. E, para não perder o fio de lucidez e ordem, lá vai o miniconto 65* pra adoçar o blog: Um grande jogador de futebol. Não. Mais poético: um escritor famoso. Isso, é claro, se a mãe não tivesse conhecido o tal Citotec.

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Miniconto 26* - Positividade

A pobreza o fez cavalheiro: abria a porta do passageiro a todos que andavam no velho carro, com a maçaneta que não existia pelo lado de dentro.

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