A Justificada
- Gessica Borges
- Minicontos
- March 30, 2009
Falavam (e ela não negava) que era Crassa, insensata, néscia, chata. Mas a pirada se auto-perdoava Pois tinha na manga uma palavra que tudo justificava: Inata.
Falavam (e ela não negava) que era Crassa, insensata, néscia, chata. Mas a pirada se auto-perdoava Pois tinha na manga uma palavra que tudo justificava: Inata.
E quando pulou na frente do trem, um segundo antes da morte, desejou poder de desaparecer em um golpe de sorte.
Read More