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Programa Thompson 20/20 promove diversidade real na publicidade
- Gessica Borges
- Diversidade , Empregueafro , Jwthompson , Publicidade , Racismo , Resenhando , Uncategorized
Programa em parceria com a Empregueafro prevê medidas efetivas para garantir maior equidade racial
Read MoreDove. De novo.
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Acho que uma dos primeiros cases que estudei na faculdade foi sobre a Dove e sua companha da real beleza. Eu lembro que na época, pensei: “Ahn ham, tá, real beleza, uma marca grande dessas? Conta outra.”.
Read MoreSua filha que se chama Ideia
Li um post no twitter hoje: “como concretizar a criatividade?”, e fiquei me perguntando como pode uma pergunta que está na sua cabeça há dias ser proferida pela boca – no caso, pela timeline – de outra pessoa? Putsgrila, quando você acha que tem a ideia mais incrível do universo (alguém acha isso?), um santo criativo vai lá e pimba! Transforma a sua genialidade em uma cópia muxuruca. Às vezes, eu acho mesmo que, assim como as ondas sonoras estão passando por nós sem que possamos vê-las, os pensamentos também trafegam pelo ar e – para o azar de muitos publicitários, por exemplo – entram na cabeça de alguém alheio, ou pior: alguém do seu lado. Ok, você vai pensar que isso que eu estou dizendo é uma viajem (mais que as das ondas sonoras), que eu provavelmente bebi antes de escrever esse post, ou coisa assim. Bingo! Para a primeira hipótese. Dizem que viajar faz bem. Pois então, o que eu quero dizer com esse blá blá blá não é blá blá blá: nesse mundo com tantas cabeças pensantes, é importante que sejamos como nossa mãe assim que nos deu à luz: saiu contando para todo o universo que tinha criado algo novo. Imagina se ela tivesse escondido a novidade? Que graça teríamos nós? Saca qual é?**Uma ideia é como um filho: tem que ser posto para fora de qualquer jeito.**Esconder uma ideia é ir contra a natureza humana. Viu como é filosófico? Mas não é para ser filosófico, é para ser prático. Escrevo isso não só para todos que lerão esse post algum dia, mas também para mim mesma, que – como qualquer criativo – sempre estou grávida. E, muitas vezes, parto uns bichos esquisitos, feinhos, tipo E.T. mesmo. E, enquanto o meu lado anjinho diz “Assume que o filho é teu”, o diabinho cutuca “Isso não serve para nada”. Serve. Sempre serve. Mesmo que só para lotar a lixeira do seu PC.A única serventia que tem uma ideia guardada, é ser agonia de não ter dito nada. #etenhodito __________ Gessica Borges é publicitária em formação, leitora por vocação, escritora em construção e criativa em constante contradição: tem um montão de idéias guardadas.
Read MoreNovo Banner / Logo
Ye Pá. Escolhi este nome para o meu primeiro blog. Quem saberia dizer o que isso significa? Acho que ninguém. Pois bem, esse é o nome da “deusa da criação”em culturas indígenas.
Read MoreMiniconto 48* - Ferramentas
Tinha três ferramentas que gostava muito: a almofada, a esposa e a filha da vizinha. A vantagem é que elas ficavam bem silenciosas enquanto ele fazia o serviço.
Read MoreMiniconto - Lenda Urbana
O homem era muito forte, a pobre se debatia desesperadamente em vão. Após alguns minutos, deu adeus às suas saias prediletas e cedeu à dor quase insuportável. Mesmo depois daquele dia, a garota ainda acreditava na velha história da cegonha.
Read MoreAgora ela era bixo
Agora ela era bixo, pode? Aquela menina magricela do cabelo de bombril que, por artimanhas com a diretoria da escola (era o que diziam) foi jogada na 2º série do Fundamental, quase sem passar pela primeira. Coitada! Vieram os apelidos. - Aêêê, “primeira série”! Sabe soletrar a palavra BOCHECHUDA sem errar? Ela não sabia. Mas acabou aprendendo, pela força do hábito. Agora ela era bixo, pode? Aquela estranha que se vestia da cabeça aos pés de vermelho, sentava na primeira carteira, de cara com a professora e mesmo assim falava pelos cotovelos. Na reunião bimestral de pais era sempre a mesma coisa: - Ela tem ótimas notas, só precisa calar a boca. Ela não calou. Força do hábito. Agora ela era bixo, pode ? Aquela vizinha esquisita, não brincava com as garotas da mesma idade, vivia em casa, trancada à chave, o que gostava fazia lá dentro? Ninguém sabe. - Oxem,tinha era se entrosar, parece até bicho do mato! Ela não se entrosou. Eles estavam certos. Força do hábito? Agora ela era bixo.
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