Textos

Miniconto 5* - "Cavalinho"

Jogou futebol com os amigos de seus filhos de 15 anos. Empurrou, chutou e bateu o quanto pôde. Que saudade!Quando moleque seu apelido era cavalinho.

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Miniconto 4*

Solitário, sabia contar até 10 com apenas 9 números. 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10. Do 2 não sabia nem o significado.

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Jargão

Sentinela, na janela dos pensamentos. Qual será o seu talento? Sedento pelo momento de inspiração: ReNOVA - AÇÃO. Em vão. Isso está mais pra falta de percepção. Sermão? Não, jargão: 90% transpiração e 10% inspiração.

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Noitão HSBC Belas Artes

Fugindo do clima de Sexta Feira 13, o Noitão HSBC Belas Artes desse mês vem com uma dose de suspense e duas de comédia. Isso mesmo! Dessa vez serão três filmes de conhecimento geral e um “filme surpresa”.

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Estranho Lunático Fantástico

Um espírito sarcástico, um estranho lunático, um poema ático e o circo estava armado. venham, venham conferir : a menina que roubava e-mails do consumidor fantástico! Em sua busca incansável por novidade, a garota aproveitava toda e qualquer oportunidade. Do quê? De quê? De se dar bem em meio à insanidade. Já vinha com detector de criatividade embutido em sua mente, passava horas a fio procurando atentamente algum texto, foto e até som que fosse diferente. Um dia então, a menina o encontrou, numa ironia digna de Sócrates, a ousadia do homem a paralisou. O que podia, pobre menina, fazer para curar esse torpor? Oh, grande era da tecnologia! Num e-mail tímido e sucinto, sua admiração mostrou, e nas entrelinhas implorou: Dê a este ensejo mais sabor! E não é que funcionou? Uma resposta ela recebeu e seu queixo em espanto cedeu. Indelicadamente audacioso, o homem se mostrou tão jeitoso, que até deu medo, o que dizia exatamente aquele e-mail…espectadores, é segredo. Fato é que se sucedeu então nesse vai-e-vem de palavras, uma coisa que a menina nunca pensava: pôde perceber que a juventude em que estava, perdera o encanto. Onde foi parar o tempo do casamento santo, de vestido branco e de medo infanto-juvenil que a perna faz tremer? Oh, jovens espectadores, onde está o prazer em desconhecer? Mesmo triste com a conclusão, a menina só pode render-se então ao humor inescrupuloso do Sr. Falante, continuaria em sua busca, aventureira errante num mundo em que o até o mais chulo, e manjado (manjado?) dizer de pensamentos, era fascinante. ___ Eu conheci um cara, cheio de malícia carioca e experiência de vida (é o que parece), vi nele mais que um consumidor revoltado, (foi através de um e-mail rebelde à uma filiada da Semp Toshiba que eu o achei), eu vi nele um escritor/cronista/humorista muito talentoso. Então lhe enviei um e-mail com as minhas parabenizações, ele respondeu, e aí escrevi esse .. bom, sei lá o que é isso, só pra guardar esse capítulo da minha história em algum lugar …

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Agora ela era bixo

Agora ela era bixo, pode? Aquela menina magricela do cabelo de bombril que, por artimanhas com a diretoria da escola (era o que diziam) foi jogada na 2º série do Fundamental, quase sem passar pela primeira. Coitada! Vieram os apelidos. - Aêêê, “primeira série”! Sabe soletrar a palavra BOCHECHUDA sem errar? Ela não sabia. Mas acabou aprendendo, pela força do hábito. Agora ela era bixo, pode? Aquela estranha que se vestia da cabeça aos pés de vermelho, sentava na primeira carteira, de cara com a professora e mesmo assim falava pelos cotovelos. Na reunião bimestral de pais era sempre a mesma coisa: - Ela tem ótimas notas, só precisa calar a boca. Ela não calou. Força do hábito. Agora ela era bixo, pode ? Aquela vizinha esquisita, não brincava com as garotas da mesma idade, vivia em casa, trancada à chave, o que gostava fazia lá dentro? Ninguém sabe. - Oxem,tinha era se entrosar, parece até bicho do mato! Ela não se entrosou. Eles estavam certos. Força do hábito? Agora ela era bixo.

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"Yes, Man!"

Vale a pena ver “Yes, Man!” no cinema? Sim, Senhor!

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Miniconto - Compra-se

Compra-se: um coração sem dono, em boas ou más condições, tratar aqui.

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Poema - Para o primeiro amor.

Não sei o que estou escrevendo Não sei nem mesmo o que estou dizendo Acho que estou dando um aperitivo ao meu coração Que está cada vez mais te querendo Ele grita te chamando E palpita o tempo inteiro Me sinto como uma agulha Perdida num estaleiro Pego o telefone e te ligo, sem te dizer meu nome. Procuro algo, um motivo Pra saciar minha fome. A fome não é de alimento A fome não tem sabor A fome que eu sinto agora, É a fome do teu amor. Você não sabe mais quem sou Só sabe que eu era a sua vizinha Queria tanto que você se lembrasse das mil e uma cartinhas Que eu jogava na sua garagem Todo dia de manhãzinha Nelas, frases de amor eu escrevia Na esperança de que você lesse um dia De que você conseguisse compreender A intensidade da minha agonia, De ter só um pouquinho de você. De sentir ao menos uma vez, Essa sua boca linda, Esperando, sempre, que um dia você abrisse os braços e dissesse: “Gé seja bem vinda! … seja bem vinda ao meu coração, À vitória da sua paixão!” Quem acredita sempre alcança Quem acredita nunca cansa, nunca desiste, Porque o amor (Fernando) é a melhor coisa que existe! ___ Poema feito para o meu “1° amor " que durou uns 3 anos ( absurdo!) , eu tinha apenas uns 6/7 anos quando me dei conta que minhas pernas não me obedeciam quando eu o via ¬¬ O desfecho desse caso foi …. bem, só de eu ter escrito o poema quando já estava com 11 anos .. isso diz tudo. O Amor é triste. Pois é, pois é. P.S.: Medo da meu próprio sentimento o.O , isso é possível sendo tão pequena ? Eu ein ! :P

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A mosca

Minha mãe diz: - Parece mosca! Tira e não põe no lugar, tira e não põe, tira e joga … E eu me pergunto : mosca faz isso ? _ NOTA: Vou passar a postar textos/poemas e frases que eu escrevia num velho caderno que achei, convenientemente, esta noite no meu gurda roupa. São todos de quando eu era bem novinha: 13/14/15 anos. [Texto escrito no mês 07/2005]

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