Textos

Miniconto 90* - Next!

Tinha tantos romances na internet, que implantou um F5 no próprio coração.

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Miniconto 89* - Especialidade

Enrolava o cabelo no dedo, o chiclete na boca, o vizinho charme e o marido na carne.

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Kick Ass - quebrando (toda) a sua expectativa de mais um lixo americano

Uau. Faz um tempão que não falo de filmes aqui, né? Acho que faz um tempo que não falo de nada aqui, rs, mas vamos lá.

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A Ruminante

Bocejo. Os olhos caídos, cansados Olhando pro nada, Prum pasto? Só pasto, nessa vida dura. Bocejo, Dói a mandíbula de tanto abrir a boca. Depois mastigo sei lá o quê, Com som de mnham mnham mnham. Bocejo. Mastigo. Desisto. Engulo. É mesmo, até pareço uma vaca.

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Miniconto 88* - Seguro de Vida

Foi um golpe bem dado no estômago. Deixou rica a família toda.

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Miniconto 87* - Tecnologia e Pensamento

Teve ideias geniais sobre o comportamento das pessoas. Todas elas já expostas no Orkut em comunidades com mais de 15 mil membros.

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Miniconto 86 * - Entrelinhas

Ousada como nunca fora, sugeriu que juntassem os panos. O sorriso que obteve como resposta amarelou qualquer fio de esperança.

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Lixos de uma quase sexta-feira

Faz tempo que eu não tenho tempo. E o pouco tempo que me sobrou nesse final de quinta-feira eu estou usando pra falar de algo que não interessa nem a você, e acho que nem a mim. Algo que eu nem sei o que é, e que só escrevo pelo prazer do barulhinho das teclas no ecoando pelo quarto, junto com o zum zum zum do meu cooler. Há tanto para dizer e tão pouco pra escrever. Só coisas assim: sem muito sentido, como essa frase. Insisto em continuar com o barulhinho: Posso dizer que moro há 13 anos num bairro que, finalmente, foi asfaltado hoje. (Que vergonha, Brasil!) Hoje a noite estava absurdamente linda e isso, infelizmente, não combinava nem um pouco com o meu humor cansado. Estou cansada de usar aparelho. Ando reclamando tanto para mim mesma sobre todas as coisas, que já não me agüento. Nessas que eu realmente desejo ser Bipolar, como os outros costumam dizer que sou. Nos últimos dias, cogitei a possibilidade de usar salto, hipótese que foi temporariamente descartada, já que isso não só aumenta o meu potencial de desequilíbrio, mas também não acrescenta nada no meu andar deselegante. Antes de ligar o computador para escrever esse post inútil, pelo menos umas 15 coisas diferentes passaram pela minha cabeça, e sumiram no segundo seguinte. Preciso de um gravador, e isso foi a única coisa que descobri nesse bla bla bla todo, que ninguém, nem o Google Reader, quer saber. Além de, é claro, constatar que, realmente, eu não acho bacana posts autobiográficos. PS: Já já volto com os meus minicontos.

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Miniconto 85* - Masoquista

Juiz de si mesmo, depois de cada pulso mutilado, a sentença era a mesma: culpado.

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Miniconto 84* - Simplicidade da morte

Nos últimos instantes, sob o olhar do filho desesperado, só teve tempo dizer três palavras: - Eu vou morrer.

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