Miniconto 95* - Amor analfabeto
- Gessica Borges
- Minicontos
- September 1, 2010
A certeza do amor pelo time era tão grande quanto a incerteza na hora de escrever o nome: CURINTIA.
A certeza do amor pelo time era tão grande quanto a incerteza na hora de escrever o nome: CURINTIA.
Prometeu não exercitar lembranças do bendito, mas a cabeça fazia questão em ser uma parte separada do corpo. Aquelas aulas de ciências! “O corpo humano é constituído por três partes principais: o tronco, os membros e a cabeça.” Por que não junta tudo numa coisa só? Não entendia onde entrava o pescoço neste conceito, mas que diferença fazia? Se pudesse simplesmente deixa-lo de lado (ela morreria?), como a ex-professora fazia na escola, talvez pudesse se ver livre da maldita tatuagem atrás da orelha, que quase parecia uma escarificação: pesada, irremediável…eterna. Ugh. Eterna.
Read MoreOk, essa é a nova tag do blog. Veio na minha cabeça, depois que o assunto #twittesuainfancia bombou no twitter. Aí pronto. Comecei a lembrar das maluquices que fazia e surgiu esse primeiro texto.
Read MoreSe há uma coisa que tenho pavor, é esse tal de tédio. Fujo do tédio como Harry Potter foge de Lord Voldemort (ok, essa foi horrível :P) , por isso esse final de semana consegui uns programas de final de semana, olha só que divertido!?! Sábado fui ao ótimo Cinemark do Shop. Eldorado ver o novo filme de Sam Mendes (Beleza Americana): “Foi Apenas Um Sonho”(Revolutionary Road, em inglês), a expectativa – é claro – estava em torno da volta de um dos casais mais famosos da história cinematográfica. Kate Winslet e Leonardo DiCaprio se superaram nesse drama (Globo de Ouro merecido à Kate), que te envolve de tal forma a ponto de você sair com os ombros pesados e uma estranha sensação de angústia da sala. Uma história terna e contundente, cotidiana e extraordinária que se faz plausível em cada duelo de interpretação do casal (que passa o filme inteiro entre crises e discussões de arregalar os olhos).
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