Miniconto 172* - Mal-estar

Na reunião da diretoria, eles entraram na sala e expulsaram a copeira apenas ao gesto de ignorá-la.

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A preço de custo

Eu te beijei Segui sua sombra Vivi abaixo Perdi escrúpulo Eu te abracei Você se foi O que sobrou Financiei Fiz fantasia Depois passei pra frente Não teve mais a gente Restou o eu sabia.

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Lúgubre Grifo

O que te leva a insistir no que te angustia e de mim te priva? Diz-me, amada querida, o que te faz preferir morrer à deriva? Onde se esconde o desejo outrora tão encarnado? Ainda existe a beleza por trás do vaso quebrado, eu sei que existe. Sufocando a saudade no torpor do caminho. Esganando a verdade no coração sozinho. Onde arrumaste esta corda que só faz machucar, minha amada? O pouco tempo que tens só está a passar, e tu marcada. Cicatrizes não podem ser apagadas, mas pegadas podem se aliviar O sentimento não morre enquanto se quer lutar. O que te faz perder o que te faz amar? Como encontrar coragem onde o vazio está? Perdeu o jeito de se renovar, amor meu? Mais uma vez, tarde demais? Eu sou seu. Peço-te: não se engane e nem fuja menina. Acasos não determinam uma sina. Invalidez induzida na estrada comprida. Morte poética na métrica da vida. _________

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Ye Pá. Escolhi este nome para o meu primeiro blog. Quem saberia dizer o que isso significa? Acho que ninguém. Pois bem, esse é o nome da “deusa da criação”em culturas indígenas.

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