Diário

O Início de Mim Mesma Para Vocês

Eu assisti essa declaração da Lady Gaga e fiquei feliz em notar que ela disse “balls” que foi traduzido como “coragem”, e fiquei me perguntando se não é uma expressão sexista, uma vez que mulheres não tem, literalmente, “balls”.

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Diz para ela

Volta lá e diz para ela parar de ser besta. Que esse negócio de ser feliz para sempre com um homem é exercício utópico e que nunquinha funciona na real. O negócio é ser feliz agora. Aliás, ela é livre para escolher homem, mulher, o que ela quiser, viu? Só para deixar claro.

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Sobre tornar-se negra(o)

Sou negra desde que nasci. Não obstante, apenas nos últimos anos examino os reflexos do racismo sobre mim. Até hoje, tenho sido considerada uma mulher inteligente e dedicada, em termos acadêmicos e profissionais. Sempre boa aluna, sempre guerreira, a menina pobre e negra (mas não tão negra assim) que é forte, instruída e articulada.

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Minha Transiçao Política Capilar

Eu não comecei a alisar o meu cabelo porque queria ter o cabelo liso. Eu nunca achei o cabelo liso mais bonito que cabelo cacheado, nem quando eu era criança, nem adolescente, nem agora.

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Qual trabalho traz felicidade?

Em termos trabalhísticos, eu me pergunto todos os dias o que eu realmente gosto de fazer.

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Grande Mini-Dicionário da Dona Rute

Férias passadas montei com o meu sobrinho um plano maligno, que implicava em anotar todas as coisas bizarras que minha mãe (Dna Rute) fala, que fazem todos rirem loucamente. Não podia deixar isso se perder por aí, e acho que vale a pena compartilhar a primeira versão de um dicionário tão rico.

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Lixos de uma quase sexta-feira

Faz tempo que eu não tenho tempo. E o pouco tempo que me sobrou nesse final de quinta-feira eu estou usando pra falar de algo que não interessa nem a você, e acho que nem a mim. Algo que eu nem sei o que é, e que só escrevo pelo prazer do barulhinho das teclas no ecoando pelo quarto, junto com o zum zum zum do meu cooler. Há tanto para dizer e tão pouco pra escrever. Só coisas assim: sem muito sentido, como essa frase. Insisto em continuar com o barulhinho: Posso dizer que moro há 13 anos num bairro que, finalmente, foi asfaltado hoje. (Que vergonha, Brasil!) Hoje a noite estava absurdamente linda e isso, infelizmente, não combinava nem um pouco com o meu humor cansado. Estou cansada de usar aparelho. Ando reclamando tanto para mim mesma sobre todas as coisas, que já não me agüento. Nessas que eu realmente desejo ser Bipolar, como os outros costumam dizer que sou. Nos últimos dias, cogitei a possibilidade de usar salto, hipótese que foi temporariamente descartada, já que isso não só aumenta o meu potencial de desequilíbrio, mas também não acrescenta nada no meu andar deselegante. Antes de ligar o computador para escrever esse post inútil, pelo menos umas 15 coisas diferentes passaram pela minha cabeça, e sumiram no segundo seguinte. Preciso de um gravador, e isso foi a única coisa que descobri nesse bla bla bla todo, que ninguém, nem o Google Reader, quer saber. Além de, é claro, constatar que, realmente, eu não acho bacana posts autobiográficos. PS: Já já volto com os meus minicontos.

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Sua filha que se chama Ideia

Li um post no twitter hoje: “como concretizar a criatividade?”, e fiquei me perguntando como pode uma pergunta que está na sua cabeça há dias ser proferida pela boca – no caso, pela timeline – de outra pessoa? Putsgrila, quando você acha que tem a ideia mais incrível do universo (alguém acha isso?), um santo criativo vai lá e pimba! Transforma a sua genialidade em uma cópia muxuruca. Às vezes, eu acho mesmo que, assim como as ondas sonoras estão passando por nós sem que possamos vê-las, os pensamentos também trafegam pelo ar e – para o azar de muitos publicitários, por exemplo – entram na cabeça de alguém alheio, ou pior: alguém do seu lado. Ok, você vai pensar que isso que eu estou dizendo é uma viajem (mais que as das ondas sonoras), que eu provavelmente bebi antes de escrever esse post, ou coisa assim. Bingo! Para a primeira hipótese. Dizem que viajar faz bem. Pois então, o que eu quero dizer com esse blá blá blá não é blá blá blá: nesse mundo com tantas cabeças pensantes, é importante que sejamos como nossa mãe assim que nos deu à luz: saiu contando para todo o universo que tinha criado algo novo. Imagina se ela tivesse escondido a novidade? Que graça teríamos nós? Saca qual é?**Uma ideia é como um filho: tem que ser posto para fora de qualquer jeito.**Esconder uma ideia é ir contra a natureza humana. Viu como é filosófico? Mas não é para ser filosófico, é para ser prático. Escrevo isso não só para todos que lerão esse post algum dia, mas também para mim mesma, que – como qualquer criativo – sempre estou grávida. E, muitas vezes, parto uns bichos esquisitos, feinhos, tipo E.T. mesmo. E, enquanto o meu lado anjinho diz “Assume que o filho é teu”, o diabinho cutuca “Isso não serve para nada”. Serve. Sempre serve. Mesmo que só para lotar a lixeira do seu PC.A única serventia que tem uma ideia guardada, é ser agonia de não ter dito nada. #etenhodito __________ Gessica Borges é publicitária em formação, leitora por vocação, escritora em construção e criativa em constante contradição: tem um montão de idéias guardadas.

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O meu 2009 e que 2010 seja 10 (?!)

Todo ano é a mesma coisa: fim de ano, renovação, e blá blá blá vida nova .. Ei! Vida nova? A minha já tem 19 anos!!! *suspiro*

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O que a gente faz?

E quando a gente fica assim, como se diz? sentimental demais? Não, eu devo ser menos poética: e quando a gente fica assim..idiota? Sim sim … aqueles velhos sintomas: escutar a mesma música melódica por horas seguidas (que te faz chorar no refrão), tentar escrever algo que alivie o que você sente (na esperança de que alguém leia e sinta o mínimo de compaixão por você [ohh, que triste!]), ou só ficar de olhos fechados olhando pro escuro psicodélico.. forçando releases dos momentos mais marcantes da sua vida. E quando a gente fica assim …idiota? O que a gente faz?Esquecemos o conteúdo intelectual que temos e fazemos joguinhos com as palavras e dizemos nas entrelinhas o que (obviamente) só nós iremos entender? E quando a gente fica assim, idiota, pra quem a gente escreve, Idiota? Talvez eu tenha descoberto a utilidade de uma personalidade dupla: suportar a agonia, desesperança e ilusão de nós mesmos, nesses dias que a gente fica assim..idiota. Quem fica? Idiota! Você fica. Você quem? Eu? Quem de mim sou eu? Quem de mim sou eu AGORA? No final das contas, o diálogo entre eu e eu mesma não é apenas um monólogo? Sozinha … Nem o maior romancista do universo poderia considerar esse texto uma discussão filosófica. Até o mais ignorante dos seres identifica aqui, nessas linhas tortas e inelegíveis, o que é (foi e vai ser) a maior frustração humana. Afinal, quem não ama? Wergeland, Novalis e Goethe me entenderiam. Estou certa de que mais do que qualquer um dos meus “Eus”.

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Marcelo Tas: A Experiência

Minha mãe diz até hoje: “quem não arrisca, não petisca.” E essa frase não podia ter sentido mais literal do que foi comigo ontem. Ok, esse post será uma página de diário. Não que eu vá fazer isso sempre.. quem é o tolo que faz do seu blog um diário? Ontem conheci Marcelo Tas. Ahh, deveria começar com algo mais instigante né? Narrar uma história pra falar o maior acontecimento só no final? … pois é, farei diferente dess vez. Começo dizendo que: Ontem conheci Marcelo Tas. Aquele mesmo.. professor Tibúrcio, Telekid ou simplesmente o Tas do CQC. E foi uma das experiências mais bacanas (e mudas) que eu já vivi. Ninguém sabe que eu entrei de penetra na palestra dele, né? Que meu nome não estava em lista alguma para assistir ao 3º Fórum Profissão ao Vivo na Univ. Anhembi Morumbi da Vila Olímpia. Mas, por sorte (e ousadia) eu consegui uma credencial e fiquei lá, de frente pra ele no auditório, com uma cara de besta enquanto ele falava (distinta e didaticamente) sobre as novas tecnologias de comunicação, a evolução da redes, a explosão de informações nos últimos anos com relação ao que existia antes da era digital, Alec Reeves ( muito nerd) e mais … e mais… e mais … um monte de coisa que a gente não sabe sobre o que vivemos. Uma porção de segredinhos que muitos desconhecem sobre o grupo que – agora, com essa Senhora Internet – todos fazemos parte. Interessantíssimo. É claro que não conseguirei passar tudo o que aprendi aqui, e nem tentaria, se eu o fizesse, quem iria querer contratar o cara ? Ora ora … deixe pra esse tal de Tristão ( futuro mito?) a tarefa de repassar as velhas novidades, como já faz há décadas. Décadas! Quem diria … em plena forma ( sintam-se à vontade pra especular qual forma), o cara é mesmo o atual símbolo sexual nerd do Brasil. E quando perguntado sobre como se sente com isso, responde, na modéstia disfarçada mais fofinha do mundo: “Me sinto assim um …. aaaahn …. Tchuqui Tchuqui!!” É claro que eu não consegui perguntar nada mais inteligente que isso, fiz o papel da completa pateta que espera todo mundo tirar foto, pegar autógrafo, pedir vaga para o oitavo CQC, beijar a careca dele e tudo o mais .. só pra ficar observando o cara ser simpaticíssimo e atencioso com todo mundo. E ter os sonhos mais esquisitos com isso, além de formular um post aqui no blog, no dia seguinte, pra guardar digitalmente a lembrança. Valeu. Pela excelente palestra, pelo delicioso coffee break, pela magnífica paciência do Tas comigo todos e pela “lembrança analógica de uma palestra digital”, além da foto sexy, é claro.Palestra “Inovação: A criatividade na era digital” com Marcelo Tas. UHULLL o/

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Um quase-melodrama sobre a amizade

Tantas pessoas já dedicaram tanto tempo de suas vidas tentando definir a amizade! Sim, isso é quase um lamento caros leitores, porque é muito, realmente muito complicado expressar em palavras, gestos, músicas, filmes, etc … a relação entre verdadeiros amigos. Não me isento desta condição de pensadora , eu mesma já escrevi poemas para quase todos os meus amigos. É claro, nenhum deles ficou realmente bom, digo até que esta série “Poemas para Amigos” foi a pior que já fiz. Porque, mesmo que usasse as palavras mais bonitas e descrevesse belamente os momentos íntimos que tive com cada um deles, nada seria suficiente pra tratá-los com tamanha grandeza da qual eu sempre fui tratada pelos que prezo. Lá vamos nós de novo, a caminho de mais um texto melodramático sobre a importância da amizade, a singular relação com uma pessoa que está do seu lado pra tudo e blá blá blá … Não vamos, não. Eu realmente ficaria horas por aqui se tivesse que falar desse assunto. Tantas águas claras e tantas tavernas, tantas fantasias e realizações e tantas outras privações eu passei, que nem mais sei o que dizer sobre isso. Isso. O ser amigo: fiéis, volúveis, rancorosos, ignorantes, amáveis, compreensivos, inteligíveis, misteriosos, instáveis e permanentes. Tenho todos eles. E sou muito (muito mesmo), grata por isso. Abaixo, três pensamentos sobre a amizade que eu postei no meu twitter no Dia do Amigo (20 de Julho, provável potência comercial nos próximos anos ¬¬) No meio da noite você lembra dele, sorri com isso e volta a dormir com uma inexplicável sensação de alívio pela sua existência. Provavelmente não vai poder te ajudar em porra nenhuma quando alguém próximo da sua família morrer, mas vai estar por ali. Óh. É claro que vai insistir pra dormir no colchão quando for pra sua casa. Puta psicologia inversa. E de manhã ainda pisa em você.

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Reciclagem faz bem

Acabo de sair de minha apresentação de Iniciação Científica. Não sei bem se posso chamá-la assim, alguém faz estudo científico sobre microcontos? Fato é que é fato que a beleza está nos olhos de quem vê, então, orientada pela querida Prof° Sandra Trabucco levantei a bandeira da escrita minimalista dentro de mim mesma, pra conseguir passar aos outros a magia desse tipo de literatura. Não, esse post não uma releitura e nem um resumo do meu trabalho, pois como disse, é complicado falar muito sobre algo (visualmente) pequeno quanto um miniconto, a não ser com relação às suas vantagens, sua ligação com a linguagem publicitária em si e – numa perpespectiva um pouco mais “técnica” – sua relação com novas tecnologias de informação e comunicação, como este blog. Escrevo aqui, reflexiva e pessoalmente, sobre a percepção humana das coisas, e o desejo inabalável de descobrimento que temos, mas muitas vezes não usamos. Digo isto porque, há minutos estava eu numa sala rodeada por mais ou menos 30 pessoas, boquiaberta com a declaração de uma menina que dizia ser uma idéia genial se pudéssemos fazer piquiniques em museus, como assim? Dizia ela, eloqüente: “A brancura das paredes e a disposição higiênica das obras só nos dá a impressão (mesmo inconsciente) de que nunca poderemos chegar realmente perto daquilo, nunca faremos parte daquele universo, porque somos sujos, temos necessidades fisiológicas” (bom, foi mais ou menos isso). E aí paramos pra refletir sobre a conseqüência que uma cultura higiênica causa na relação das pessoas, entre elas próprias e todo o resto material físico que as envolve. Devaneio (loucura?) pura. Uma delícia. Coisa que todos deviam fazer regularmente, não exatamente sobre “museus parque”, mas sobre qualquer pergunta que nos fazemos e temos preguiça de achar uma resposta. O bacana de participar de um “Encontro de Iniciação Científica” é que, além da base que adquirimos sobre vários assuntos, ainda há a reflexão sobre o que você acredita e o que realmente aparenta ser – para seus companheiros de universo. Sei que nem todos tem a oportunidade de participar de encontros como este com outras pessoas ( aliás, isso acontece pelo menos duas vezes ao ano na Universidade Anhembi Morumbi, e é aberto ao público, as informações são divulgadas no site), mas é interessante fazer encontros assim com nós mesmos, sobre as nossas percepções. Reciclagem faz bem e custa barato! Pratiquem :D

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A Hora do Planeta

Muitos já devem ter ouvido falar, mas lá vai mais uma notícia que é veiculada em dezenas de meios de comunicação ( até com ajuda de celebridades, empresas privadas, etc.)

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Finalmente : Feliz 2009!

Pra quem nunca tinha ouvido falar , o palavra Carnaval origina-se do termo “ Carne vale”, que não tem origem certa – uns dizem que é um termo Romano, outros dizem que é Grego. O que ele significa? Essa é a parte, no caso dos brasileiros, maliciosamente irônica da história: “Carne Vale” significa “Adeus à Carne”, por conta do inicio da Quaresma na quarta-feira de cinzas. Se a festa era pra ser ligada ao Cristianismo, acho que o diabo mexeu seus pauzinhos, pois – pelo menos aqui no Brasil – o carnaval é a época em que as maiores tentações são expostas, principalmente a carne proibida, se é que dá pra entender.

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Estranho Lunático Fantástico

Um espírito sarcástico, um estranho lunático, um poema ático e o circo estava armado. venham, venham conferir : a menina que roubava e-mails do consumidor fantástico! Em sua busca incansável por novidade, a garota aproveitava toda e qualquer oportunidade. Do quê? De quê? De se dar bem em meio à insanidade. Já vinha com detector de criatividade embutido em sua mente, passava horas a fio procurando atentamente algum texto, foto e até som que fosse diferente. Um dia então, a menina o encontrou, numa ironia digna de Sócrates, a ousadia do homem a paralisou. O que podia, pobre menina, fazer para curar esse torpor? Oh, grande era da tecnologia! Num e-mail tímido e sucinto, sua admiração mostrou, e nas entrelinhas implorou: Dê a este ensejo mais sabor! E não é que funcionou? Uma resposta ela recebeu e seu queixo em espanto cedeu. Indelicadamente audacioso, o homem se mostrou tão jeitoso, que até deu medo, o que dizia exatamente aquele e-mail…espectadores, é segredo. Fato é que se sucedeu então nesse vai-e-vem de palavras, uma coisa que a menina nunca pensava: pôde perceber que a juventude em que estava, perdera o encanto. Onde foi parar o tempo do casamento santo, de vestido branco e de medo infanto-juvenil que a perna faz tremer? Oh, jovens espectadores, onde está o prazer em desconhecer? Mesmo triste com a conclusão, a menina só pode render-se então ao humor inescrupuloso do Sr. Falante, continuaria em sua busca, aventureira errante num mundo em que o até o mais chulo, e manjado (manjado?) dizer de pensamentos, era fascinante. ___ Eu conheci um cara, cheio de malícia carioca e experiência de vida (é o que parece), vi nele mais que um consumidor revoltado, (foi através de um e-mail rebelde à uma filiada da Semp Toshiba que eu o achei), eu vi nele um escritor/cronista/humorista muito talentoso. Então lhe enviei um e-mail com as minhas parabenizações, ele respondeu, e aí escrevi esse .. bom, sei lá o que é isso, só pra guardar esse capítulo da minha história em algum lugar …

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Agora ela era bixo

Agora ela era bixo, pode? Aquela menina magricela do cabelo de bombril que, por artimanhas com a diretoria da escola (era o que diziam) foi jogada na 2º série do Fundamental, quase sem passar pela primeira. Coitada! Vieram os apelidos. - Aêêê, “primeira série”! Sabe soletrar a palavra BOCHECHUDA sem errar? Ela não sabia. Mas acabou aprendendo, pela força do hábito. Agora ela era bixo, pode? Aquela estranha que se vestia da cabeça aos pés de vermelho, sentava na primeira carteira, de cara com a professora e mesmo assim falava pelos cotovelos. Na reunião bimestral de pais era sempre a mesma coisa: - Ela tem ótimas notas, só precisa calar a boca. Ela não calou. Força do hábito. Agora ela era bixo, pode ? Aquela vizinha esquisita, não brincava com as garotas da mesma idade, vivia em casa, trancada à chave, o que gostava fazia lá dentro? Ninguém sabe. - Oxem,tinha era se entrosar, parece até bicho do mato! Ela não se entrosou. Eles estavam certos. Força do hábito? Agora ela era bixo.

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"Yes, Man!"

Vale a pena ver “Yes, Man!” no cinema? Sim, Senhor!

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" Foi Apenas Um Sonho" de um final de semana...

Se há uma coisa que tenho pavor, é esse tal de tédio. Fujo do tédio como Harry Potter foge de Lord Voldemort (ok, essa foi horrível :P) , por isso esse final de semana consegui uns programas de final de semana, olha só que divertido!?! Sábado fui ao ótimo Cinemark do Shop. Eldorado ver o novo filme de Sam Mendes (Beleza Americana): “Foi Apenas Um Sonho”(Revolutionary Road, em inglês), a expectativa – é claro – estava em torno da volta de um dos casais mais famosos da história cinematográfica. Kate Winslet e Leonardo DiCaprio se superaram nesse drama (Globo de Ouro merecido à Kate), que te envolve de tal forma a ponto de você sair com os ombros pesados e uma estranha sensação de angústia da sala. Uma história terna e contundente, cotidiana e extraordinária que se faz plausível em cada duelo de interpretação do casal (que passa o filme inteiro entre crises e discussões de arregalar os olhos).

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Confessionário 1 - Adotando livros

Ok, essa é a nova tag do blog. Veio na minha cabeça, depois que o assunto #twittesuainfancia bombou no twitter. Aí pronto. Comecei a lembrar das maluquices que fazia e surgiu esse primeiro texto.

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